Puxa como era bom estar presa por um fio de cabelo e poder balançar no vento. Como é incrível a sensação que nada te segura. A ilusão de que se flutua. Como era bom inventar tempo onde ele não existia. Como era linda a moça do metro, a menina no banheiro, o loiro confuso e atrasado. Desconhecidos me
fascinam ainda mais nesse estado sem chão.
Um comentário:
hey, irmãzinha.
eu não tenho nada criativo pra comentar
então vou comentar algo que acho que nunca comentei com você
adoro seu pseudônimo.
genial, genial.
beijos!
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