segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Outra Vez

De novo me pego pensando em você. Eu odeio isso. Odeio porque tudo que sai desses pensamentos é, diria que demasiadamente romântico.Como se alguém apertasse meu coração até que expelisse essas palavras sofridas. Talvez seja assim que eu te vejo. Mas não acho que seja assim que eu me sinta. Não quando estou com você. Estar com você é como o paraíso. Mas você é um mistério. E isso me atordoa, ma deixa insegura e me deixa dessa maneira. O que enfim quer de mim? O pensa de mim? O que sente por mim? Por que sempre será meu eterno mistério? E enfim o que sinto por você, meu anjo, meu desejo?

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

No Concreto

"Que falta eu sinto de um bem
Que falta me faz um xodó
Mas como eu não tenho ninguém
Eu levo a vida assim tão só"

Um pouco do de sempre. O mesmo Sol escaldante que me destroi. O mesmo mar que não me deixa palavras. A atmosfera usual se mantém. A sensação de deixar alguma coisa na cidade se mantém, porém agora não sei o que.
Quase sempre quando venho pra praia trago comigo um mesmo pensamento. Uma paixonite. Cada vez uma diferente mas sempre uma. É isso o que me faz companhia enquanto folheio as paginas de um livro e paro para olhar o mar, ou me distrai na solidão de noites úmidas e quentes.
Dessa vez não tem paixonite alguma. Também não deveria ter solidão, mas por certo essa é inevitável. Sem a distração comum no momentos de solidão para me acompanhar, mergulho em fantasias.
Me invento da forma que quero e invento um complemento assim. Hora sou acordada pelas conversas das outras. Largo minha solidão e me junto a elas. No concreto.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Remember what the dormouse said: Feed your head

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Technicolor

os mutantes

Please don't you ever ask me things I wouldn't like to talk about
It's time to get in touch with things we always used to dream about
I'll take a train in tecnicolor
Come along be nice to me my girl
Through the window, the nice thing on earth will pass by
Moving slowly
Through the wide screen I'm gonna see me kissing you babe
Oh! What a nice film we would be, if only you could come with me
It's time to get in touch with the things we only used to care about

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Suícida Urbano Paulista

Sentada num banco de praça me veio a memória aqueles trilhos a me fitar, o barulho de meus sapatos se aproximando e por fim o vento produzido por meu carrasco. Sorri ao pensar na ironia que era estar na consolação.

E assim começam a trafegar os pensamentos de um suicida numa grande metrópole como São Paulo. São infinitas as causas que levam alguém a dar cabo a sua vida e infinitos os meio para tal. Após decididos os dois primeiro fatores os que optam pelo trilhos do mêtro ainda sofrem mais um dilema. São 50 estações diferentes para escolher.
Aos que mesmo após a decisão não abrem mão de sua forte religiosidade católica sugiro morrer na Santa Cruz ou Belém. Mas lembro que estas não são as únicas opções. Há quem prefira São Judas, São Bento, São Joaquim, Santuário Nossa Senhora de Fátima-Sumaré e até mesmo a própria Sé.
Outros repletos de opções são os patriotas. Estes escolhem entre Alto do Ipiranga, Tiradentes, República, Marechal Deodoro e Pedro II.
Aos de fato Paulistanos, por que não Jardim São Paulo? E ao forasteiros Imigrantes, Armênia, Vila Inglesa ou Portuguesa-Tiête.
Aos que chegam ao fim por desilusão amorosa os possíveis nomes de amadas são vários: Conceição, Mariana, Ana Rosa, Madalena, Gulhermina, Matilde e Cecília. Se não é nenhuma dessas ainda há a Consolação.
Aos eco-suicidas, a Praça da árvore, aos esotéricos morte na Luz, aos oprimidos Liberdade, aos esperançosos Paraíso ou a própria Esperança. Aos conservadores Patriarca e aos playboys Carrão.
Para os palmerenses, Barra Funda; corinthianos, Itaquera, embora ainda haja Carandiru. Aos são paulinos, sugiro que esperem o mêtro da Oscar Freire ficar pronto na linha amarela.
Para os que não estão seguros de sua decisão, Clínicas; aos irônicos Saúde; aos artistas, Trianon-Masp; aos gulosos, Brigadeiro
A quem não quer nada disso ainda resta morrer em uma daquelas que todos sabem o nome, porém o significado ainda é desconhecido: Jabaquara, Tucuruvi, Chácara Klabin, Penha, Bresser Moóca, Brás ou Anhangabaú.

Porém não posso esquecer do exemplar mais comum de suicida urbano paulistano. O prático e apressado que sem perder tempo no planejamento de se próprio suícidio se dirige ao mêtro mais próximo.
Alguns até sem tempo para o próprio suícidio permanecem vivos, numa vida morta pela rotina e pelos afazeres. São estes que de tão acostumados já nem lêem mais os nomes das estações

domingo, 7 de dezembro de 2008

Tarja Preta

Sentada sem fazer nada se não movimentos repetitivos livres de qualquer pensamento. Para que os pensamento, livres de movimentos, pudessem ir aonde quisessem. Assim que comecei mais um de meus tantos devaneios. Desta vez, como poucas, este teve um final feliz.
Pensando sobre a metade que me faltava descobri que era ela o que faz seguir adiante procurando pela minha metade. Não só em pessoas mas em todas as coisas. E muito mais importante do que o complemento é o vazio que gero o movimento e faz com que a vida siga. Que valha a pena seguir na vida.
Sobre felicidade acho que se é feliz completo ou completamente envolvido na busca pro completude. A muito me disse que felicidade era poder voltar no tempo e fazer tudo exatamente igual para chegar no mesmo lugar em que se esta, e, por mais que o mundo caia sobre minha cabeça, eu farias as coisas do mesmo jeito.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Ana

escrito em Junho de 2006:

Um dia ela cresceu.
Sua vida se complicou.
O mundo contra ela se voltou
Sem ter outra escolha, se rebelou
Perdeu a inocência
e mais tudo que tinha
Deixou para trás sua vida
Para começar sua grande viajem só de ida
Os corações partidos
As bonecas
As amigas
Trancadas
No baú sem chave de sua memória
vive como se sua vida não fosse mais do que viajem
e acabou por se esquecer
da família
do lar
do calor
do amor
de sorrir ao ver o Sol numa manhã de inverno
Vive agora numa noite eterna
Sem Lua ou estrela
Sentada na sarjeta
Sem sentimento algum
Esperando para voltar a viagem
Pois se esqueceu como se vive sem ela.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Relembrando

Escrito em Janeiro de 2005:

O que eu costumava fazer não mais me agrada. Constantemente insatisfeita, hora sou luz e hora sou sombra. Olho de relance meu mundo perfeito caindo. O mundo não pode mudar tão rápido, mas a mágica sumiu de meus olhos. Você sabe disso. Seu preto e branco para mim é cinza, como um dia nublado. São cinzas. É tudo o que restou. Sua luz te cegou e a sombra que tanto negou se tornou ainda mais escura. Nunca veremos as mesmas coisas nem nunca concordaremos. Mesmo assim continuamos sempre certos

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

SONHOS
Caetano Veloso

Tudo era apenas brincadeira
E foi crescendo, crescendo, me absorvendo
E de repente eu me vi assim
Completamente seu
Vi a minha força amarrada no seu passo
Vi que sem você não há caminho, não me acho
Vi um grande amor gritar dentro de mim
Como eu sonhei um dia
Quando o meu mundo era mais mundo
E todo mundo admitia
Uma mudança muito estranha
Mais pureza, mais carinho, mais calma, mais alegria
No meu jeito de me dar
Quando a canção se fez mais clara e mais sentida
Quando a poesia realmente fez folia em minha vida
Você veio me falar dessa paixão inesperada
Por outra pessoa
Mas não tem revolta não
Eu só quero que você me encontre
Saudade até que é bom
É melhor que caminhar vazio
A esperança é um dom
Que eu tenho em mim,
Eu tenho sim
Não tem desespero não
Você me ensinou milhões de coisas
Tenho um sonho em minhas mãos
Amanhã será um novo dia
Certamente eu vou ser mais fe...liz
Quando o meu mundo era mais mundo
E todo mundo admitia
Uma mudança muito estranha
Mais pureza, mais carinho, mais calma, mais alegria
No meu jeito de me dar
Quando a canção se fez mais clara e mais sentida
Quando a poesia realmente fez folia em minha vida
Você veio me falar dessa paixão inesperada
Por outra pessoa
Mas não tem revolta não
Eu só quero que você me encontre
Saudade até que é bom
É melhor que caminhar vazio
A esperança é um dom
Que eu tenho em mim,
Eu tenho sim
Não tem desespero não
Você me ensinou milhões de coisas
Tenho um sonho em minhas mãos
Amanhã será um novo dia
Certamente eu vou ser mais fe...liz

Reentrer

Escrita em algum momento do primeiro semestre desse ano:



As palavras voavam. Cada lágrima era transformada um uma palavra que a trazia mais para baixo. Cada vez mais para baixo. Ela estava caindo cada vez mais fundo sem sair do lugar. Era uma sensação horrível. Diversas vezes pensou que o nó em sua garganta a sufocaria seu cadáver continuaria a cair no lugar. Após tal pensamento sentiu come se seu corpo apodrecesse. Mesmo assim seu coração continuava a bater contra sua vontade. Rezava para que uma hora ele cansasse e ela pudesse finalmente sucumbir em paz. Livrando se de todo inferno que era sentir.
Um furacão de pessoas girava a sua volta e no olho do tornado ela era agredida por todos. E, a pior agressão era a ignorância. Era como se ninguém visse que ela estava sentindo. Todos estavam ocupados demais olhando para seu interior de forma ilusória sem perceber o quão pútrido era.
Morder os pulsos até alcançar as artérias e parar seu coração teimoso? Cortar o ar de seus pulmões com o elástico da saia?
"olá velha amiga. Pare e feche os olhos por alguns segundos. Sonhe. Voe comigo. Te levo para longe se o mesmo prometer fazer comigo"

domingo, 30 de novembro de 2008

Pra esquecer

"Vou consertar a minha asa quebrada e descansar"
os anjos- legião urbana

Sempre foi dona de um coração romântico e não pretendo me desfazer dele. Mas, uma vez estando deverás machucado procuro uma maneira de me recompor e continuar seguindo. Prosseguir se torna difícil já que não quero esquecer tudo por completo. Devo admitir que as férias não poderiam aparecer melhor ocasião.
Me entrego ao marasmo delas. Sempre tomando o cuidado de não lembrar apenas pensar. Uma hora será possível lembrar, por hora essa é um ação imprudente e masoquista até para mim que sou assim romântica. Afinal todo romântico gosta de dor, pois o que seria do amor correspondido sem a ilusão, a desilusão, o platonismo e o desencontro? Os pobres corações como o meu sentem tudo intensamente, mesmo que tais coisas os machuquem demais.
Porém a horas que os corações cansam de sangrar e procuram novas emoções. É aqui que me encontro. Mas como estancar a ferida? É o que tento me responder.
Recorro a sabedoria acumulada pelo sexo feminino ao longo de anos. Mas reluto em aceitá-la. È vazia, mais vazia que eu. O que fazer?
Involuntariamente começo da maneira que as revistas femininas diriam. Mudo o cabelo. Apenas para tentar encarar alguém diferente no espelho que não aqueles olhos inchado e aquele rosto encharcado de lágrimas.
Me acalmo e tento ocupar meu tempo. Começo mil projetos que não pretendo terminar. Me entretenho construindo mil listas que englobem tudo o que eu quero fazer e sei que não.
Por fim me encontro. Na verdade me encontro perdida e isso me leva a minha saída. Me entrego então a minha busca por mim. Me empenho em reconstruir meu eu perdido ao longo do ultimo ano. Agradeço a você por me dar a oportunidade. Ainda te amo, porém agora é diferente.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

vide

Não há mais musica ou droga que me acalme. Nenhuma me intende nem quero nenhuma. Sei que não consigo escrever, mas aqui escrevo como meu ultimo refúgio. Agora que meu vejo me vejo inteiramente vazia. Não há mais nada nem para esconder nem para ser descoberto. Além da pele, da carne e do osso esta o vácuo e junto dele a agonia infinita.

Coisas que agora fazem sentido:
Guns'n Roses -- apesar deste sempre ter me feito sentido
A história sem fim
Doll parts

Tanto a felicidade quanto a tristeza deixaram de existir, talvez por serem a mesmo coisa. Ás vezes paro e penso e concluo que tenho que ir. Já que tudo e nada são a mesma coisa, ao mesmo tempo que sou vazia consigo me sentir plena e tanto faz. Ambos são motivo para que eu vá embora.
Quando eu era menor gostava da tristeza e das coisa escuras e com muita razão. Ela é muito mais inspiradora que a felicidade. Não há o que se descobrir na claridade a menos que ela seja intensa ao ponto de machucar a visão. Mas agora não é dessa forma que me sinto eu já não sinto.
um texto que escrevi e gostei: "Então". Gostei dele porque sempre me senti daquela forma. Talvez ainda me sinta, porém de tanto simplesmente seguir deixei que o vazio crescesse em mim e já não consigo achar mais força para seguir novamente. A única saída que vejo é seguir pela última vez.
Pensar nisso me acalma e me deixa bem, mas então penso no Oliver. Fico mal por ter ficado bem pensando nisso. Há algum tempo disse a mim mesmo que ele era o meu Sol e o meu dia e o Marcel minha Lua minha noite. Eu morreria pelo Marcel, mas era o Oliver quem me fazia viver. Quando os dois sumiram da minha vida me vi completamente perdida. Agora o Oliver ainda é uma das poucas coisas que me deixam viva. Ainda assim é uma injustiça continuar viva e jogar toda a minha vida nas costas dele. Ele só ele é minha alegria e a minha tristeza de resto nada. E as coisas caminham de forma que até ele esta virando nada pra mim.
"Mas você tentar sair?" Eu não respondi. Sempre que há uma pergunta assim alguém tem o poder incrível de nos interromper. Eu diria que não, porque não tenho para onde ir. Então tenho de encontrar pra onde ir. Mas como eu faço isso? Simplesmente seguindo...?

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Só um dia ruim

Antes de tudo 3 frases...

"Tire isso da cabeça e ponha o resto no lugar"

"Yes there ara two paths you can go by but in the long run there's still time to change the road you're on"

"Socorro alguém me dê um coração, que esse já não bate nem apanha"

e uma musica...

Agora só falta você

O que mais dizer? não sinto mais vontade alguma. Já não consigo me mover pra que as coisas mudem, então tudo permanesse dessa maneira horrivel e eu? caio ainda mais fundo. Cada vez mais pra baixo. Como eu não consigo nada?
Talvez tudo que eu queira seja alguém que me carregue. Porém agora sigo sabendo que isso não passa de ilusão. Para onde sigo? Ora, não importa mais. Quem sabe sento a beira de uma árvore e paro, novamente espero em minha sina meu eterno esperar já que não quero chegar em lugar nenhum. E assim estou parada sem querer e sem querer levantar.

Só tanto faz

"For tomorrow may rain so I'll follow the sun"

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Procurava uma árvore que me desse abrigo e sombra, mas todo lugar o barulho era torturante. As vozes conhecidas insistiam em ecoar e se fazer ouvir aumentando minha solidão.
Eu era invisível e e eu estava invisível. Não queria falar com ninguém porém desejava profundamente ser notada.
Os gritos insistiam em torturar. Já não ligava para nada desde que a tortura parasse. Por fim me desfiz a cansada e me permiti, por uns segundos, observar distraída e invisível os donos dos gritos.

domingo, 14 de setembro de 2008

Soir avec vous

Noite sem Lua nem estrela. Sem chuva e sem calor. Fora uma noite desprovida de poesia, mas mesmo assim um sonho. Um sonho? Não sei mais o que foi sonho o que foi concreto. Quimera. Foi apenas loucura. Sim loucura, não é esse o nome que dão as ilusões reais? Pois não passou de ilusão e mesmo assim aconteceu de verdade. Aconteceu de verdade mas mentia pra mim o tempo todo. Deixa evidente sua mentira, mas mesmo assim eu me enganava. Era o que eu queria!
Depois que o Sol nasceu vi. E agora te odeio. Te odeio por te amar. Por que fez isso?

Celebrity Skin
hole

Oh make me over
I'm all I wanna be
A walking study
In Demonology
Hey, so glad you could make it
yeah, now you've really made it
Hey, so glad you can make it now
Oh look at my face
My name is might have been
My name is never was
My name's forgotten
Hey,so glad you could make it
yeah,now you've really made it
Hey,there's only us left now
When i wake up in my makeup
It's too early for that dress
Wilted and faded somewhere in Hollywood
I'm glad I came here with your pound of flesh
No second billing cause you're a star now
Oh Cinderella, they aren't sluts like you
Beautiful garbage beautiful dresses
Can you stand up or will you just fall down
You better watch out
Oh what you wish for
It better to be worth it
So much to die for
Hey,so glad you could make it
yeah,now you've really made it
Hey,there's only us left now
When i wake up in my makeup
Have you ever felt so used up as this
It's all so sugarless
hooker/waitress, model/actress
oh just go nameless
Honeysuckle
She's full of poison
She obliterated everything she kissed
Now she's fading somewhere in Hollywood
I'm glad I came here with your pound of flesh
You want a part of me
Well I'm not sellin cheap
No, I'm not sellin cheap

terça-feira, 9 de setembro de 2008

ultra-romântico


Quem me dera dizer que amo, que vivo uma paixão plena, que não quero sonhar! Pois nem os sonhos me seriam tão bons quanto isso.
Mas não, não é isso, não é nada disso.
Cada vez que olhos nos teus olhos me sinto completamente entregue a você! E você? Ora, te satisfaz, te farta de mim e vais embora levando consigo todos os meus sonhos, desejos e o que mais restar em mim.
E eu? Como eu fico? Desprezada, sozinha, acabada! Já não me resta nada! o Sol não pode me alegrar tão pouco a chuva me consolar. A Lua já não faz me companhia. Toda ilusão se foi com tua partida.
Mas não me desespero, sei que vais voltar. Novamente viverei o breve sonho para que depois me arranque tudo que tenho.
Porém ainda vivo. Vivo com a ideia de que um dia serei eu a roubar tua alma, teu coração ou ao menos um suspiro teu.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

When I Grow Up

Garbage
Cut my tongue out, I've been caught out
Like a giant juggernaut
Happy hours, golden showers
On a cruise to freak you out

We could fly a helicopter
Nothing left to talk about
Entertain you, celebrate you
I'll be back to frame you

When I grow up I'll be stable
When I grow up I'll turn the tables

Trying hard to fit among you
Floating out to wonderland
Unprotected, God I'm pregnant
Damn the consequences

When I grow up I'll be stable
When I grow up I'll turn the tables

Blood and blisters on my fingers
Chaos rules when we're apart
Watch my temper I go mental
I'll try to be gentle

When I grow up I'll be stable
When I grow up I'll turn the tables
When I grow up
When I grow up
When I grow up I'll turn the tables

Don't take offence
Can I make amends?
Rip it up to shreds and let it go

Don't take offence
Can I make amends?
Rip it up to shreds and let it go

Rip it up to shreds and let it go
Rip it up to shreds and let it go
Rip it up in shreds and let it go

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Céu e mar

Poderia ter sido mil coisas, mas o que realmente foi? Foi meu fascínio infantil. Meu deslumbramento, minha ilusão. Você vinha de outro mundo. Você me seduziu, me enfeitiçou. Enrosquei me em ilusões. Mergulhei profundamente nelas a ponto de não achar mais saída. E agora o que fazer com esse amor de menina?

Atendre

E pouco a pouco toda as pessoas se deixavam levar em busca de suas verdades. Um a um se despediam num curto intervalo de tempo. E eu, chorava, mas continuava sempre no mesmo lugar esperando pra que alguma hora fosse a mim que viessem buscar...
Com o olhar distante via mais um partir. Era um dos raros momentos em que me encontrava muda. Sempre soube que iria embora, mas nunca pensei que fosse tão cedo. Me virei, procurei uma sombra e nela me aconcheguei para esperar o próximo.

terça-feira, 29 de julho de 2008

De volta

Não havia ficado muito tempo longe, de forma que tudo se mantinha quase idêntico. Porém fiquei longe tempo suficiente para que em minha mente tudo aquilo adquirisse significados diferentes e até opostos!
Chegar depois de algum tempo não era tão bom quanto o chegar dia após dia de antes. As pessoas, o corredor, todos aqueles objetos ordinários agora traziam apenas tédio para mim. Nada de interessante, nada de especial, nada que me fizesse sentir especial e nem ao menos diferente. Eu era mais um. Mais um pedaço daquela massa amorfa e homogénea.
Me apoiei numa das paredes do corredor e deixei que meus olhos e minha mente vagassem para longe dali. Aqueles segundos que antes desejava aproveitar lentamente agora queria que corressem, que passassem e acabassem a qualquer custo.
Sim eu havia mudado. Mal conseguia notar as coisas que antes me davam força para sorrir quando estava perdida. Agora eu apenas vagava distraída com olhos fixos no nada. Finalmente havia encontrado o que eu procurava.

sábado, 26 de julho de 2008

Não existem coelhos na lua.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Para um irmão:

Hey Bulldog
the beatles

Sheepdog
Standing in the rain,
Bullfrog
Doing it again
Some kind of happiness is measured out in miles
What makes you think you're something special when you smile?
Child-like
No one understands,
Jack knife
In your sweaty hands,
Some kind of innocence is measured out in years
You don't know what it's like to listen to your fears.
You can talk to me
You can talk to me
You can talk to me
If you're lonely you can talk to me
Big man
Walking in the park
Whigwam
Frightened of the dark
Some kind of solitude is measured out in you
You think you know me but you haven't got a clue
You can talk to me
You can talk to me
If you're lonely you can talk to me
[Hey]
Hey Bulldog
Hey Bulldog
Hey Bulldog
Hey Bulldog

terça-feira, 8 de julho de 2008

Então

E então ela ia embora. Seus pés ardiam contra a areia quente. Ela andava devagar segurando seu chapéu vermelho para que o vento não o levasse. Seu chapéu vermelho era a única coisa alegre que carregava com sigo. Na verdade não carregava nada além da roupa de seu corpo, o chapéu e uma mente cheia. Quase não conseguia andar de tão pesados que eram seus pensamentos. Não se contentando em serem apenas pesados eles ainda atordoavam-na obstruindo sua visão, enroscando-se em seus cabelos e voando baixo perto dela tal qual um enxame de abelhas.
Ela lutava sem sucesso contra seus sentimentos. Tentava a todo custo esvaziar sua mente, mas cada vez que tentava o enxame se tornava maior e a tortura mais intensa. Seus pés não permitiam que ela corresse e mesmo que ela conseguisse sabia que seria inútil. Eles não a deixariam assim tão facilmente. Parar? Seguir? Correr? Voltar? Todas as opções pareciam erradas, mas no sufoco causado pelas abelhas acabava seguindo levada por seu orgulho bobo que agarrava sua mão e a puxava gentilmente como uma criança.
De repente um pensamento diferente surgiu diante dela, tinha um brilho diferente, não tentou atacá-la. Simplesmente ficou olhando pra ela por um bom tempo, por fim deu meia volta como se fosse voltar para o lugar de onde a menina vinha. Em meio à confusão de idéias uma delas conseguiu ser mais calma e chegou até a ser piedosa! Por um instante toda a confusão causada pelo enxame foi ignorada para se concentrar no novo pensamento. Parecia até que o enxame se acalmava na presença dele.
Era tentador largar a mão do orgulho bobo, voltar de onde tinha vindo e procurar o pensamento bom. Por um segundo ela parou, ia dar meia volta, mas a investida de um sentimento enfurecido chamado ilusão fez com que ela soltasse o chapéu vermelho e ele fosse levado para longe pelo vento. Ela correu em direção a ele, porém o enxame a atacava com mais força do que nunca e orgulho bobo a puxava com mais vontade. Ela se afastou ainda mais de onde vinha na tentativa de pegar seu chapéu. Seus pés arderam ainda mais até que não agüentou.
Deixou-se cair na areia fofa. Por alguns segundos ficou inconsciente. O enxame sumiu, a areia sumiu, a dor de seus pés sumiu. Quando voltou a si não conseguia se mexer devido ao peso dos pensamentos. Não conseguindo fazer mais nada se rendeu, ficou deitada na areia e deixou lagrimas se formarem e caírem. Cada lagrima que derrubava era seguida por uma idéia que se embriagava do choro e depois se afogava nele. Pouco a pouco sua mente ficou mansa. Orgulho bobo começou a ficar jovem até se tornar algo como um óvulo que ela pudesse carregar dentro de si sem maiores preocupações.
Pronto, tinha perdido a maioria de seus pensamentos. Mal sabia quem era agora. Depois de ficar inconsciente já não sabia mais de onde tinha vindo. Já não a preocupava o fato de ter que escolher entre ir voltar ou ficar, agora já não fazia mais diferença. Sua única preocupação era com seus pés doloridos.
Ficou sentada na areia, acariciada pelo vento, dando um descanso para seus pés. O vento foi ficando cada vez mais fraco, até que finalmente parou. A menina se levantou devagar, pegou o chapéu que estava caído um pouco à frente e seguiu em frente, sem saber pra onde ir, sem nada para lhe atordoar ou fazer companhia. Simplesmente seguiu.






Esse texto foi o único que eu escrevi e realmente gostei. Ele foi escrito a um ano atrás e apesar disso é muito atual pra mim. Esse ano ele foi publicado no jornal do grêmio com o título de simplesmente seguiu, mas era um título provisório só pra sair no jornal. Só ontem eu consegui encontrar um título que eu gostasse pra ele, então ele ta ai com o titulo certo e o mesmo erro de português de sempre.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Férias

Tenho aproveitado estas para não fazer absolutamente nada de útil. Meu único objetivo aqui é que eu não veja o tempo passar. Me entrego a qualquer divertimento fácil e fútil que me entretenha por alguns instantes. Para que o tempo passe ainda mais depressa tento derreter meu cérebro com uma cuidadosa mistura de orkut, televisão e coca-cola. O pior tem sido minha dedicação religiosa a Eles. Gasto horas pensando em um Deles e mais horas no conjunto Eles e nada se resolve.
Até que paro e olho bem para atual situação. Enfim assumo que é preciso mudar. Dou-me um prazo de quinze dias para arrumar tudo sumir e recomeçar do zero. Me deseje boa sorte quando voltar de viagem.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Elle

Escritos sem sentido escritos a pouco menos de um mês:



Me pergunto agora onde estas. Queria tanto poder abraçá-la como fazia antes. Sinto tua falta, mas sei que fiz por merecer, então aceito. Me contento com as lembranças daquela menina que além de amiga era uma parte de mim, era eu e eu era ela.

Cada um toma o seu caminho, mas por favor não vá para muito longe. Quando não sentir mais que pertence a esse mundo lembra que pertence, pertence ao meu mundo! Não se jogue fora. Não se negue assim. Aceita minhas desculpas. Aceita um sorriso de volta em seu rosto. Aceita que outra paixões virão. Aceita uma nova paixão pela vida.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Como me sinto:

Like A Rolling Stone
Bob Dylan

Once upon a time you dressed so fine
You threw the bums a dime in your prime, didn't you?
People'd call, say, "Beware doll, you're bound to
fall"
You thought they were all kiddin' you
You used to laugh about
Everybody that was hangin' out
Now you don't talk so loud
Now you don't seem so proud
About having to be scrounging for your next meal.

How does it feel
How does it feel
To be without a home
Like a complete unknown
Like a rolling stone?

You've gone to the finest school all right, Miss
Lonely
But you know you only used to get juiced in it
And nobody has ever taught you how to live on the
street
And now you find out you're gonna have to get used to
it
You said you'd never compromise
With the mystery tramp, but now you realize
He's not selling any alibis
As you stare into the vacuum of his eyes
And ask him do you want to make a deal?

How does it feel
How does it feel
To be on your own
With no direction home
Like a complete unknown
Like a rolling stone?

You never turned around to see the frowns on the
jugglers and the clowns
When they all did tricks for you
You never understood that it ain't no good
You shouldn't let other people get your kicks for you
You used to ride on the chrome horse with your
diplomat
Who carried on his shoulder a Siamese cat
Ain't it hard when you discover that
He really wasn't where it's at
After he took from you everything he could steal.

How does it feel
How does it feel
To be on your own
With no direction home
Like a complete unknown
Like a rolling stone?

Princess on the steeple and all the pretty people
They're drinkin', thinkin' that they got it made
Exchanging all kinds of precious gifts and things
But you'd better lift your diamond ring, you'd better
pawn it babe
You used to be so amused
At Napoleon in rags and the language that he used
Go to him now, he calls you, you can't refuse
When you got nothing, you got nothing to lose
You're invisible now, you got no secrets to conceal.

How does it feel
How does it feel
To be on your own
With no direction home
Like a complete unknown
Like a rolling stone?

Rester

O zumzumzum não cessa. Há sempre barulho aqui. Não se pode ficar sozinha em lugar nenhum. Pra onde quer que fuja há a constante perseguição de algum sussurro, algum barulhinho seguido por uma grande reprovação.
Tenho tudo, mas nada do que tenho fui eu quem conseguiu. Na verdade não consegui nada. É tudo fruto da pena dos outros que alguns gostam de chamar amor. Eu não tenho nada. Nunca consegui nada. Não sei nem se gosto de algo. Acho que não gosto de nada. Não quero nada, pois não consigo nada.
Então fico assim, parada, sobrevivendo porque respiro. Não sou nada. Não sou porque não quero ser. Seria mais fácil querer algo, mas nada. Sou nada. Ainda assim sou algo, mesmo que esse algo seja nada. Como eu queria não mais ser.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Diaprimente (Desculpe a Futilidade)


Hoje. Aquele dia maldito no qual você faz questão de se sentir sozinho. Você acorda, dai descobre que dia é hoje. Então você faz questão de ficar mal, de se sentir desprezada e inferior. Você entra numa lojinha qualquer e se compra um bombom ou um botão de flor. Toma sorvete com uma amiga. Volta pra casa, fica sozinha, se despreza de novo. Não estuda porque tem a ótima desculpa de estar mal. Estoura pipocas, afinal você pode engordar, ninguém liga mesmo. Come as pipocas enquanto assiste algum seriado especial de dia dos namorados em canal infantil. Acha tudo lindo e pensa o quanto você gostaria que sua vida fosse assim. Deitada na cama antes de dormir diz pra si mesma "ano que vem será diferente".

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Refletindo



Me encontro bem assim. Sonhando com sei lá o que. Sei lá o que porque não sei o que me machuca menos. Sim, hoje as coisas mudaram. Continuam as mesmas, os velhos incomodos de sempre ainda estão lá. A insegurança como sempre balançando em sua cadeira de balanço instalada em minha mente até que o príncipe encantado venha tocá-la para fora. Por hora, ela ainda esta lá, ou aqui, já não sei. Sei que esta presente e enquanto não conseguir ver meu reflexo nos olhos de alguém continuarei a olhar pra ela. Tudo isso me lembrou uma frase de um filme, Blue Berry Nights:
"In the last few days, I've been learning how to not trust people, and I'm glad I failed. Sometimes we depend on other people as a mirror, to define us and tell us who we are. And each reflection makes me like myself a little more "
Isso diz muito sobre como me sinto. Mas ainda sinto falta de alguém que consiga me refletir com mais nitidez. Me acostumei com isso, não consigo me acostumar com estar sozinha. Não tenho medo que tudo de errado no fim, desde que no começo possa me entregar de fato a isso. O fim é só uma consequência, só leva a novos começos. Me pergunto porque existem aqueles que não começam com medo de fim?

domingo, 8 de junho de 2008

Um Sol Acima do Sol

Dedicada a um Sol acima do Sol, mesmo que este não se importe

Acima do Sol
Skank

Assim ela já vai
Achar o cara que lhe queira
Como você não quis fazer

Sim, eu sei que ela só vai
Achar alguém pra vida inteira
Como você não quis

Tão fácil perceber
Que a sorte escolheu você
E você cego nem nota


Quando tudo ainda é nada
Quando o dia é madrugada
Você gastou sua cota

Eu não posso te ajudar
Esse caminho não há outro
Que por você faça

Eu queria insistir
Mas o caminho só existe
Quando você passa

Quando muito ainda pouco
Você quer infantil e louco
Um sol acima do sol

Mas quando sempre e sempre nunca
Quando ao lado ainda e muito mais longe
Que qualquer lugar

Outro dia ela já vai
Achar o cara que lhe queira
Como você não quis fazer

Sim, eu sei que ela só vai
Achar alguém pra vida inteira
Como você não quis

Se a sorte lhe sorriu
Porque não sorrir de volta
Você nunca olha a sua volta

Não quero estar sendo mal
Moralista ou banal
Aqui está o que me afligia

Ôo, um dia ela já vai
Achar o cara que lhe queira
Como você não quis fazer

Sim, eu sei que ela só vai
Achar alguém pra vida inteira
Como você não quis

Acordando

O sono e sonho não haviam sido mais do que um prolongamento da noite. Que noite. O que aconteceu? Estavam todos lá, mas todos haviam esquecido de trazer a si mesmos, ou até lembraram, porém acharam melhor se perderem no labirintos que aquela noite lhes oferecia. Com ela não havia sido diferente. Adentrou o mais profundo que pode naquele labirinto escuro. A sensação de estar dentro dele, de pertencer ao escuro, de não ser mais ninguém e sim o próprio escuro era sedutora, porém, quando se via uma luz qualquer, a dor era terrível! Nessas horas tentava voltar a si, mas em vão, já estava longe demais.
Despertou ainda tonta. Não tinha vontade de se mover. Queria voltar a dormir, porém não conseguia deixar de pensar na noite e no sonho e tudo aquilo lhe amedrontava. Não podia voltar a sonhar. Era a pior tortura a qual poderia se submeter. Não podia arriscar voltar a dormir.
Por fim acordou. Olhou ao seu redor, só via seu sentimento de culpa parado a sua frente. Por que apenas ela o tinha? Sabia que tinha de tirá-lo de lá. Levantou-se fracamente e foi colher pedidos de desculpas para dar a outros que haviam se perdido como ela.
Se os outros já estariam de volta, se eles as aceitariam, se eles se importariam, isso tudo de nada valia. Ela só queria tirar aquela visão horrível da sua frente.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Desabrochando

La vie en fleur

O título caiu muito bem mesmo encontrado em poucos minutos. É assim que me sinto: desabrochando. Me abrindo para o mundo para que uma hora amadureça e se torne fruto. Por enquanto aberta ao mundo para o que ele quiser oferecer e disposta a refletir. Agora eu não tenho futuro tudo o que eu tenho é o que me trouxe a esse presente e esse presente que deve ser intenso, pois, por mais bela que seja a flor ainda é efemera. Sobre o tempo, não me preocupo com sua duração mas que cada segundo seja vivido. Mesmo um segundo desperdiçado que seja muito bem desperdiçado! Intensamente desperdiçado! Que seja um desperdício escolhido e não levado por inercia! Ora, todos precisamos desperdiçar mais tempo! Que toda flor caia e de lugar ao fruto, mas que enquanto aberta seja linda.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Começando

Nunca tive um blog de fato serio, não que esse seja, mas me vi na necessidade de fazer algo enquanto estava na frente do computador ao mesmo tempo que precisava dividir meus pensamentos.
Na verdade sempre preferi dividir meus pensamentos com uma folha de caderno e sempre me contentei em dividi-los apenas com uma folha de caderno. Mas sempre invejei os autores de blogs nos quais eu entrei por acaso e vi textos realmente bons, ou talvez nem tão bons assim, mas que de alguma forma me tocaram.
Não gosto de ter ambições pois estas sempre me frustram, não sei nem se divulgarei esse blog para alguém, na verdade o que realmente faço aqui é desabafo com palavras confusas não mais para uma folha de caderno e sim para o teclado de um computador. O que torna tudo muito menos poético.
Gostaria de escrever muitas coisas aqui, mas dai tornaria tudo muito cansativo e talvez eu ficasse sem o que falar nos próximos dias. Pelo menos na próxima semana que deve durar esse blog até eu esquece-lo.
Ah, perdoe os erros de portugues. Ultimamente descobri que letras não são exatamente o meu forte. Na verdade escrevo porque gosto de idéias não de palavras. Palavras são apenas um meio que encontro para expo-las, assim como imagens, ou sons, ou um gestos.
Sim uso pseudonimo apesar de quem por acaso chegar aqui já saber quem eu sou. Afinal gosto muito de me fantasiar e ser outra pessoa. Sempre inventei personagens imaginarios e muitas veses acabei me parecendo com eles.
Prazer, Ana Julia Rosas^^