"Um dia é preciso parar de sonhar e, de algum modo, partir"- Amyr Klink
Hoje foi dia de arrumar o quarto. Parece uma tarefa bem chata, mas é incrível o que você encontra. Sabe aqueles pedacinhos precisos do seu passado recente esquecidos que te dizem porque você é exatamente o que você é nesse segundo?
Um desenho da Yasmim, frases soltas, rabiscos de caderno, a apostila do encontro, escritos avulsos em sulfites, apoios de caderno feitos pelo seu primeiro namorado, uma prova de filosofia do primeiro ano e mais vários tesouros só meus.
Foi bom reencontrá-los e descobrir porque estou aqui agora. Junto com eles reencontrei um certo êxtase em viver e novamente procurar momentos para serem lembrados como tesouros na próxima arrumação. Assim finalmente começo o meu ano procurando novos pedacinhos de vida, da minha vida!
"Sou fera, sou bicho, sou anjo e sou mulher, Mas sou minha só minha"
sábado, 31 de janeiro de 2009
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Nó na garganta
Numa tarde chuvosa de uma quarta feira me dei conta que estou apaixonada por você.
Quão bonito isso pode soar para alguém? Tanto quanto é triste para mim o saber. Antes continuasse a pensar que meu coração havia parado de bater por alguém! Por que você? Por que você me machuca tanto?
Porque essa música me lembra tanto você?
Faz Parte do Meu Show
cazuza
Te pego na escola
E encho a tua bola
Com todo o meu amor
Te levo pra festa
E testo o teu sexo
Com ar de professor
Faço promessas malucas
Tão curtas quanto um sonho bom
Se eu te escondo a verdade, baby
É pra te proteger da solidão
Faz parte do meu show
Faz parte do meu show, meu amor
Confundo as tuas coxas
Com as de outras moças
Te mostro toda a dor
Te faço um filho
Te dou outra vida
Pra te mostrar quem sou
Vago na lua deserta
Das pedras do Arpoador
Digo "alô" ao inimigo
Encontro um abrigo
No peito do meu traidor
Faz parte do meu show
Faz parte do meu show, meu amor
Invento desculpas
Provoco uma briga
Digo que não estou
Vivo num clip sem nexo
Um pierrô-retrocesso
Meio bossa nova e rock 'n' roll
Faz parte do meu show
Faz parte do meu show, meu amor
Quão bonito isso pode soar para alguém? Tanto quanto é triste para mim o saber. Antes continuasse a pensar que meu coração havia parado de bater por alguém! Por que você? Por que você me machuca tanto?
Porque essa música me lembra tanto você?
Faz Parte do Meu Show
cazuza
Te pego na escola
E encho a tua bola
Com todo o meu amor
Te levo pra festa
E testo o teu sexo
Com ar de professor
Faço promessas malucas
Tão curtas quanto um sonho bom
Se eu te escondo a verdade, baby
É pra te proteger da solidão
Faz parte do meu show
Faz parte do meu show, meu amor
Confundo as tuas coxas
Com as de outras moças
Te mostro toda a dor
Te faço um filho
Te dou outra vida
Pra te mostrar quem sou
Vago na lua deserta
Das pedras do Arpoador
Digo "alô" ao inimigo
Encontro um abrigo
No peito do meu traidor
Faz parte do meu show
Faz parte do meu show, meu amor
Invento desculpas
Provoco uma briga
Digo que não estou
Vivo num clip sem nexo
Um pierrô-retrocesso
Meio bossa nova e rock 'n' roll
Faz parte do meu show
Faz parte do meu show, meu amor
domingo, 25 de janeiro de 2009
Hoje
"acho que não sei quem sou só sei do que não gosto"-teatro dos vampiros-legião urbana
Queria escrever como me sinto, como sempre faço. Mas agora eu não sei como fazê-lo. Estou parada, mas não quero continuar assim. Também não quero me mover. Nada me fará ficar melhor. Não tenho vontade nenhuma. Novamente me vejo a frente de um precipício. O que acontecerá se eu cair ou me jogar?
Queria escrever como me sinto, como sempre faço. Mas agora eu não sei como fazê-lo. Estou parada, mas não quero continuar assim. Também não quero me mover. Nada me fará ficar melhor. Não tenho vontade nenhuma. Novamente me vejo a frente de um precipício. O que acontecerá se eu cair ou me jogar?
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Desejo
20/01
Tinha clareza de que era uma criança. Quando o toquei sabia que não passava de uma criança. Porém o corpo dizia o contrário. O corpo amadurecera antes do tempo. Um corpo incoerente que me despertava desejo.
Assim que soube de meu desejo o larguei, com um misto de nojo, medo e culpa.Apesar de apertada a vitória, em mim a moral catolica venceu o instinto. Não colhi o fruto antes da época de colheita.
Me alivio, pois era apensa uma criança no corpo de homem, mas que corpo de homem.
Tinha clareza de que era uma criança. Quando o toquei sabia que não passava de uma criança. Porém o corpo dizia o contrário. O corpo amadurecera antes do tempo. Um corpo incoerente que me despertava desejo.
Assim que soube de meu desejo o larguei, com um misto de nojo, medo e culpa.Apesar de apertada a vitória, em mim a moral catolica venceu o instinto. Não colhi o fruto antes da época de colheita.
Me alivio, pois era apensa uma criança no corpo de homem, mas que corpo de homem.
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qualquer semelhança é quase conhecidência
Resquicios de Sonho
18/01
Eu achava que tudo havia se quebrado em cacos pequenos demais para que conseguisse juntar, mas hoje, um guizo baixinho veio avisar-me novamente da esperança. Foi como achar um dos fragmentos do antigo sonho e nele ver refletido o arco-íris e em suas cores oportunidades.
Agarrei aquele pedaço. Por mais que me cortasse não o largaria, pois foi o que me possibilitou amar de novo, mesmo que instantaneamente ou platonicamente. Só de me descobrir capaz de amar já consegui sorrir. A partir daquele caco construiria novos sonhos.
Eu achava que tudo havia se quebrado em cacos pequenos demais para que conseguisse juntar, mas hoje, um guizo baixinho veio avisar-me novamente da esperança. Foi como achar um dos fragmentos do antigo sonho e nele ver refletido o arco-íris e em suas cores oportunidades.
Agarrei aquele pedaço. Por mais que me cortasse não o largaria, pois foi o que me possibilitou amar de novo, mesmo que instantaneamente ou platonicamente. Só de me descobrir capaz de amar já consegui sorrir. A partir daquele caco construiria novos sonhos.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
De Novo
Nada de novo. De novo a sensação de vazio. A mesma velha sensação de se perder num cubículo. Para ela, uma das piores e mais recorrentes sensações. A olhava sem poder ajuda-la. Como podia não querer se ajudar? Como podia já não ter mais forças, ou acreditar não mais ter? Senti pena dela. Era algo que ela queria. Mas não o que ela precisava. Ela nunca conseguiria sair de lá se continuasse daquela maneira. Porém como se ela não acreditava conseguir sair? Pior que a morte era a agonia de espera-la sem sucesso. Sem que nada de novo acontecesse.
a lucy nada
descaradamente roubado
Por Alice Mahlmeister, Beatriz Zilberman, Juliana Nunes e LeaTaragona.
Uma menina andava por um bosque sozinha, não sabia onde estava. O piso era grudento como lama. Enxergou uma luz, que reluzia com um brilho azul, como a chama de um bico de bunsen. Andou em sua direção. Estava ventando sem vento, e quanto mais andava, menos árvores haviam pelo caminho, até que ficou totalmente descampado. O que é essa luz? Não sabia de onde vinha a resposta. "Sou o que quiser, já que sou apenas na sua cabeça. Você dá minha forma." Não conseguia observar, a luz fraquejava quanto mais ela tentava chegar perto, até sumir por completo. Se ela pensasse que ia ver como queria, assim seria. Pensou então no conceito de luz. Aquilo transformou-se numa imagem, algo inconsciente, que permitisse outra interpretação dos fatos. A luz ia ficando mais forte no mundo concreto. Iluminava não apenas o lugar, ou mesmo ela, mas as idéias, o não palpável. Olhando com atenção, reparou na existência de pequenos lugares que não estavam iluminados. Alguns pontos pretos. Começoua perseguir esses pontinhos. Ouvia o barulho inicial ao fundo, porém só prestava atenção nos pontinhos, dava razão à visão, deixando o som em segundo plano. Se fosse atrás do que ouvia, perderia a oportunidade de clarear os pretos. Tudo estava iluminado, mas seu mundo virou aqueles pontinhos negros. Perseguiu um. Perspectiva ali parecia não funcionar, o que era pequeno ao longe só ficava menor quanto mais se chegava perto. Até que sumiu. Tentou ir atrás de outros, mas isso acontecia com todos os que tentava alcançar. Olhou para o lado e percebeu pontinhos que não tinha visto antes. A luz estava se apagando, e isso dava força para o que ela não tinha de luz. Tudo ficava cada vez mais escuro, mais e mais pontinhos. Começou a se perder neles. A chama diminuiu, o mundo aumentou. Mais pontinhos pretos, mais lugares para ela iluminar. Não sabia para o que olhar. Se ficasse na luz, nunca saberia o que tinha no escuro. Estando apenas no escuro, nunca conseguiria iluminar tudo aquilo.
Por Alice Mahlmeister, Beatriz Zilberman, Juliana Nunes e LeaTaragona.
Uma menina andava por um bosque sozinha, não sabia onde estava. O piso era grudento como lama. Enxergou uma luz, que reluzia com um brilho azul, como a chama de um bico de bunsen. Andou em sua direção. Estava ventando sem vento, e quanto mais andava, menos árvores haviam pelo caminho, até que ficou totalmente descampado. O que é essa luz? Não sabia de onde vinha a resposta. "Sou o que quiser, já que sou apenas na sua cabeça. Você dá minha forma." Não conseguia observar, a luz fraquejava quanto mais ela tentava chegar perto, até sumir por completo. Se ela pensasse que ia ver como queria, assim seria. Pensou então no conceito de luz. Aquilo transformou-se numa imagem, algo inconsciente, que permitisse outra interpretação dos fatos. A luz ia ficando mais forte no mundo concreto. Iluminava não apenas o lugar, ou mesmo ela, mas as idéias, o não palpável. Olhando com atenção, reparou na existência de pequenos lugares que não estavam iluminados. Alguns pontos pretos. Começoua perseguir esses pontinhos. Ouvia o barulho inicial ao fundo, porém só prestava atenção nos pontinhos, dava razão à visão, deixando o som em segundo plano. Se fosse atrás do que ouvia, perderia a oportunidade de clarear os pretos. Tudo estava iluminado, mas seu mundo virou aqueles pontinhos negros. Perseguiu um. Perspectiva ali parecia não funcionar, o que era pequeno ao longe só ficava menor quanto mais se chegava perto. Até que sumiu. Tentou ir atrás de outros, mas isso acontecia com todos os que tentava alcançar. Olhou para o lado e percebeu pontinhos que não tinha visto antes. A luz estava se apagando, e isso dava força para o que ela não tinha de luz. Tudo ficava cada vez mais escuro, mais e mais pontinhos. Começou a se perder neles. A chama diminuiu, o mundo aumentou. Mais pontinhos pretos, mais lugares para ela iluminar. Não sabia para o que olhar. Se ficasse na luz, nunca saberia o que tinha no escuro. Estando apenas no escuro, nunca conseguiria iluminar tudo aquilo.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Sobre um dia no parque
No começo era um sonho. Cada presente entregue era um pedaço de seu autor que refletia o presenteado. Era lindo. Cada presente era uma declaração de amor. Porém aos poucos as nuvens cobriam o Sol e as pessoas se despediam. Ainda com um grande número de pessoas presente ela se perdeu. Porém sem forças para ir embora permaneceu no mesmo lugar, rodeada por pessoas, ignorando tudo ao seu redor. Se fazendo invisível, se fazendo solitária. Era uma solidão diferente. Apesar do barulho causado pelas muitas pessoas a incomodassem e a fizessem querer estar sozinha aquela era uma solidão que esperava por ser quebrada, por ser invadida, mas apenas por uma pessoa. Qualquer uma, que viesse sozinha e que trouxesse consigo sua solidão e um gesto de carinho.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Cage
"O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o príncipio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida."- Fernando Pessoa
Largada na cama, com sono, porém sem vontade alguma de levantar a pagar a luz e dormir, também sem vontade de permanecer acordada, talvez sem vontade nenhuma, foi que me dei conta de que preciso de uma gaiola.
Como a citação de Fernando Pessoa e escrito meus jogados de ontem tem ligação? Ora para mim fazem muito sentido.
Largada na cama, com sono, porém sem vontade alguma de levantar a pagar a luz e dormir, também sem vontade de permanecer acordada, talvez sem vontade nenhuma, foi que me dei conta de que preciso de uma gaiola.
Como a citação de Fernando Pessoa e escrito meus jogados de ontem tem ligação? Ora para mim fazem muito sentido.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
"feita apenas para amar,
para sofrer pelo seu amor
e para ser só perdão"- Vinicius de Morais
Me vi com a compulsão de falar com alguém. Me senti sozinha e ainda me sinto. Não que falte nada. Não que eu esteja abandonada. Não que eu esteja sozinha nesse exato momento. Mas novamente senti a falta de alguém que olhasse por mim. Que me quisesse bem mais do que eu mesma e, mais que isso, que eu quisesse bem. Alguém por quem eu daria minha vida. Vi minha vida vazia sem isso. Chorei ao perceber que mais ninguém me encantava como antes. Como é duro o mundo das coisas concretas ou de verdade. Fui dormir desejando sonhar. Quem sabe os sonhos não me tragam o encanto que meu olhar perdeu? Acordo e ainda estou sozinha. Com o duro mundo caindo em minha cabeça. Fico alguns minutos deitada com os olhos abertos. Por fim decido sair da cama. Eu não queria acordar, mas como não tenho escolha tenho pela frente a dura missão de fazer da vida um sonho. Mas que seja um sonho lúcido! E assim sigo para meu dias.
para sofrer pelo seu amor
e para ser só perdão"- Vinicius de Morais
Me vi com a compulsão de falar com alguém. Me senti sozinha e ainda me sinto. Não que falte nada. Não que eu esteja abandonada. Não que eu esteja sozinha nesse exato momento. Mas novamente senti a falta de alguém que olhasse por mim. Que me quisesse bem mais do que eu mesma e, mais que isso, que eu quisesse bem. Alguém por quem eu daria minha vida. Vi minha vida vazia sem isso. Chorei ao perceber que mais ninguém me encantava como antes. Como é duro o mundo das coisas concretas ou de verdade. Fui dormir desejando sonhar. Quem sabe os sonhos não me tragam o encanto que meu olhar perdeu? Acordo e ainda estou sozinha. Com o duro mundo caindo em minha cabeça. Fico alguns minutos deitada com os olhos abertos. Por fim decido sair da cama. Eu não queria acordar, mas como não tenho escolha tenho pela frente a dura missão de fazer da vida um sonho. Mas que seja um sonho lúcido! E assim sigo para meu dias.
domingo, 4 de janeiro de 2009
Rosa
Cecilia Meireles
Vim pela escada de espinhos
(Mais durável esse esforço
que o explendor)
Depois de ascenção tão longa
qualquer vento, qualquer chuva
converte-me em queda e pó
Quando se vê a coroa
que eu trazia, já não sou
Entre espinhos e derrotas
Qual é meu tempo de flor?
Vim pela escada de espinhos
(Mais durável esse esforço
que o explendor)
Depois de ascenção tão longa
qualquer vento, qualquer chuva
converte-me em queda e pó
Quando se vê a coroa
que eu trazia, já não sou
Entre espinhos e derrotas
Qual é meu tempo de flor?
sábado, 3 de janeiro de 2009
Reveillon
"Não, não tenho caminho novo
O que tenho de novo
é o jeito de caminhar
Aprendi
(o caminho me ensinou)
a caminhar cantando
como convém a mim
e aos que vão comigo
Pois já não vou mais sozinho"
-Thiago de Melo
Não direi que sou ou que serei outra pessoa. Continuo a mesma. A vida também não mudou muito. Mudou mesmo o jeito de caminhar por ela, mas não muito. Aprendi que alguma ambição é necessária. Sem desejos morremos e eu quase morri por dentro. Esse ano quero uma vida cheia.
Engraçado querer isso. Poderia se dizer que ano passado foi cheio. Já comecei perdida querendo mergulhar. Viver de tudo. Prazer. Esse ano o ocorrido no reveillon foi muito parecido, já a maneira que passei por ele completamente diferente. Acho que depois de tudo fiquei mais segura, equilibrada. Quem sabe?
O ano passado foi uma grande ferias inclusive de mim mesma. Uma viagem inconsequente. Esse ano será para arrumar a bagunça e procurar algos para preencher os buracos que ainda restam e que não são poucos.
Se há algo definido para esse ano? Desejos, sedes e fomes. Corações? Com o que ocorreu nesse ultimo ano aprendi a blindá-lo um pouco. Parecia que 2008 deixava tudo no zero pronto para que 2009 começasse nem nenhuma interferência, mas heis que o fim de Dezembro se encarregou em deixar algumas peças, que não se encaixam, fora do lugar. Mas quem liga. Há tanto o que fazer!
O que tenho de novo
é o jeito de caminhar
Aprendi
(o caminho me ensinou)
a caminhar cantando
como convém a mim
e aos que vão comigo
Pois já não vou mais sozinho"
-Thiago de Melo
Não direi que sou ou que serei outra pessoa. Continuo a mesma. A vida também não mudou muito. Mudou mesmo o jeito de caminhar por ela, mas não muito. Aprendi que alguma ambição é necessária. Sem desejos morremos e eu quase morri por dentro. Esse ano quero uma vida cheia.
Engraçado querer isso. Poderia se dizer que ano passado foi cheio. Já comecei perdida querendo mergulhar. Viver de tudo. Prazer. Esse ano o ocorrido no reveillon foi muito parecido, já a maneira que passei por ele completamente diferente. Acho que depois de tudo fiquei mais segura, equilibrada. Quem sabe?
O ano passado foi uma grande ferias inclusive de mim mesma. Uma viagem inconsequente. Esse ano será para arrumar a bagunça e procurar algos para preencher os buracos que ainda restam e que não são poucos.
Se há algo definido para esse ano? Desejos, sedes e fomes. Corações? Com o que ocorreu nesse ultimo ano aprendi a blindá-lo um pouco. Parecia que 2008 deixava tudo no zero pronto para que 2009 começasse nem nenhuma interferência, mas heis que o fim de Dezembro se encarregou em deixar algumas peças, que não se encaixam, fora do lugar. Mas quem liga. Há tanto o que fazer!
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