Bom, acho que dessa FLIP ficou bem menos que da anterior. Ela mesma foi menos poética e talvez por não ser a primeira, pra mim ficou menos mágica. Acho que o que mais me fez pensar foi o que disseram sobre leitores. A Isabel Allende falou que o que ajudava da carreira prévia de jornalista é que ela escrevia para os leitores e não para a crítica ou para si mesma. Ronaldo Correia de Brito no dia anterior também falava da importância do leitor. Que a literatura só existia quando havia um leitor que resignificava a obra. Do contrário ela não teria valor.
Caros leitores, nesse espaço que escrevo normalmente só pra mim, há um pedaço que fugiu à regra.
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